Sao 01:50 am, e temporal hormonal a vista
(a sorte e que por aqui existem uams casas de banho em que um gajo te tem alguma privacidade).
O temporal hormonal, tao normal dos 13 aos 17 anos de idade, acaba por ser mais normal por ai em diante no que toca a idade. Eu com uns meros vinte e um anos, feitos,
(segundo a LEI dos ESTADOS UNIDOS DA AMERICA ja posso beber)
idade adulta
(posso tirar carta de CAMIAO)
idade de responsabilidades
(piadas faceis nao resultam tao bem a esta hora),
idade de comecar a pensar seriamente na vida
(NUNCA, JAMAIS, em tempo algum o hei-de fazer),
tempo de reflexoes
(va la ja tou a exagerar e a fugir do tema)
. Falava de temporal Hormonal, nao sei se o termo e o mesmo acima dos 17 anos mas aplico-o como tal pois e assim que o vejo ja que doutros sentimentos capazes de tal facanha ficaram guardados algures
(nao digo onde)
Mas va, va la, voltemos, temporal hormonal dizia eu. Nada que uma boa punheta nao resolva, um gajo esgaca o
(olho)
pessegueiro, deita ca pra fora toda a quantidade de hormonas em demasia
(nao sei de biologias, por isso nao sei se o que digo esta exactamente correcto, mas isso tambem nao interessa para o caso)
e fica logo mais descansado. E impressionante como que os Homens de H GRANDE, conseguem com uma simples punheta bem batida ficar a pensar melhor, esvaziar as ideias e deixar de ver merdas que feitas horas que se fazem nao interessam a ninguem. Impressionante a capacidade de abstracao depois de esvaziar o testiculos, cobertos pelo escroto que se os acaricia tao bem.
Bem, e o temporal Hormonal la passa, e espanto dos meus espantos:
- A mente nao se me esvazia, o espirito nao se liberta e continuo a achar que a solidificacao dos meus conhecimentos continua aborrecida.
Duas possibilidades:
-Primeira: Nao sou um Homem de H Grande
Nota: completamente fora de hipotese porque embora nao seja feito Homem rijo
(a barba para la caminha)
sou carneiro e cabrao o suficiente,
(nao descurar o atrevido e arrogante)
para me considerar Homem de H GRANDE!
-Segunda: Esta nao e a solucao para o meu problema que nao e problema, nao por nao ter solucao que esse tipo de problemas existem mas porque simplesmente nao e problema.
(o barulho irritante do aquecimento ainda nao parou, comeco a ficar deveras aborrecido)
E um estado que escolho permanecer. Espirito livre e ao mesmo tempo preso dentro de sem bem eu o que. Tudo a que me pranteio a ter e viver, e uma mera escolha de palavras por vezes mal conjugadas. Porque as palavras por vezes mal conjugadas acabam por ser a causa de nao me querer desprender da prisao
(nao, eu nao tenho a chave)
. Essas mesmas palavras que tanto me (re)libertam, divergindo por caminhos e atalhos, sempre na busca daquilo que quero (Le-se preciso) saber.
A vida continua bela e igual a si propria, assim como igual a mim proprio que a vida que levo e a minha assinatura na cronologia do tempo sem fim
(estava a brincar que o tempo tem fim sim que eu sei)
e assim, depois de um Punheta, uma duzia de palavras mal conjugadas, tres resmas de papel manuscrito com siglas, equacoes, formulas de solucoes (do mundo), simbolos quimicos e leis (meta)fisicas, um par de pensamentos mal lavados pelo tempo
(na verdade completamente intactos)
tres erros ortograficos, faltas de pontuacao, faltas de assentuacao, parentisis e virgulas em demasia
(os pontos finais sao demasiado finais)
e uma nada vontade de aprofundar conhecimentos em solidification a thermomechanical processing. Eis que acabo todo este texto e me viro (novamente) ao ataque de todas as verdades sobre o mundo material que (nos) me rodeia.
E filosofico e hoje sinto-me envergonhado por nao o sentir!
P.S.1: Karioka, nao nao bebi cha com leite, bebi um cafe, um cha, comi um pacote de maltises e fumei dois cigarros.
P.S.2: Karioka, nao, o turco nao quis ir beber uma cerveja comigo no unico Pub ainda aberto a estas horas que se fazem tao despertinas.
P.S.3: Continuo com tristezas e nostalgias, so aumentadas pelo tempo multiplicado pela biblioteca e dividido pelo facebook = pouco estudo, muita comunicacao.
(a sorte e que por aqui existem uams casas de banho em que um gajo te tem alguma privacidade).
O temporal hormonal, tao normal dos 13 aos 17 anos de idade, acaba por ser mais normal por ai em diante no que toca a idade. Eu com uns meros vinte e um anos, feitos,
(segundo a LEI dos ESTADOS UNIDOS DA AMERICA ja posso beber)
idade adulta
(posso tirar carta de CAMIAO)
idade de responsabilidades
(piadas faceis nao resultam tao bem a esta hora),
idade de comecar a pensar seriamente na vida
(NUNCA, JAMAIS, em tempo algum o hei-de fazer),
tempo de reflexoes
(va la ja tou a exagerar e a fugir do tema)
. Falava de temporal Hormonal, nao sei se o termo e o mesmo acima dos 17 anos mas aplico-o como tal pois e assim que o vejo ja que doutros sentimentos capazes de tal facanha ficaram guardados algures
(nao digo onde)
Mas va, va la, voltemos, temporal hormonal dizia eu. Nada que uma boa punheta nao resolva, um gajo esgaca o
(olho)
pessegueiro, deita ca pra fora toda a quantidade de hormonas em demasia
(nao sei de biologias, por isso nao sei se o que digo esta exactamente correcto, mas isso tambem nao interessa para o caso)
e fica logo mais descansado. E impressionante como que os Homens de H GRANDE, conseguem com uma simples punheta bem batida ficar a pensar melhor, esvaziar as ideias e deixar de ver merdas que feitas horas que se fazem nao interessam a ninguem. Impressionante a capacidade de abstracao depois de esvaziar o testiculos, cobertos pelo escroto que se os acaricia tao bem.
Bem, e o temporal Hormonal la passa, e espanto dos meus espantos:
- A mente nao se me esvazia, o espirito nao se liberta e continuo a achar que a solidificacao dos meus conhecimentos continua aborrecida.
Duas possibilidades:
-Primeira: Nao sou um Homem de H Grande
Nota: completamente fora de hipotese porque embora nao seja feito Homem rijo
(a barba para la caminha)
sou carneiro e cabrao o suficiente,
(nao descurar o atrevido e arrogante)
para me considerar Homem de H GRANDE!
-Segunda: Esta nao e a solucao para o meu problema que nao e problema, nao por nao ter solucao que esse tipo de problemas existem mas porque simplesmente nao e problema.
(o barulho irritante do aquecimento ainda nao parou, comeco a ficar deveras aborrecido)
E um estado que escolho permanecer. Espirito livre e ao mesmo tempo preso dentro de sem bem eu o que. Tudo a que me pranteio a ter e viver, e uma mera escolha de palavras por vezes mal conjugadas. Porque as palavras por vezes mal conjugadas acabam por ser a causa de nao me querer desprender da prisao
(nao, eu nao tenho a chave)
. Essas mesmas palavras que tanto me (re)libertam, divergindo por caminhos e atalhos, sempre na busca daquilo que quero (Le-se preciso) saber.
A vida continua bela e igual a si propria, assim como igual a mim proprio que a vida que levo e a minha assinatura na cronologia do tempo sem fim
(estava a brincar que o tempo tem fim sim que eu sei)
e assim, depois de um Punheta, uma duzia de palavras mal conjugadas, tres resmas de papel manuscrito com siglas, equacoes, formulas de solucoes (do mundo), simbolos quimicos e leis (meta)fisicas, um par de pensamentos mal lavados pelo tempo
(na verdade completamente intactos)
tres erros ortograficos, faltas de pontuacao, faltas de assentuacao, parentisis e virgulas em demasia
(os pontos finais sao demasiado finais)
e uma nada vontade de aprofundar conhecimentos em solidification a thermomechanical processing. Eis que acabo todo este texto e me viro (novamente) ao ataque de todas as verdades sobre o mundo material que (nos) me rodeia.
E filosofico e hoje sinto-me envergonhado por nao o sentir!
P.S.1: Karioka, nao nao bebi cha com leite, bebi um cafe, um cha, comi um pacote de maltises e fumei dois cigarros.
P.S.2: Karioka, nao, o turco nao quis ir beber uma cerveja comigo no unico Pub ainda aberto a estas horas que se fazem tao despertinas.
P.S.3: Continuo com tristezas e nostalgias, so aumentadas pelo tempo multiplicado pela biblioteca e dividido pelo facebook = pouco estudo, muita comunicacao.
1 comment:
Gil so de pensar que perdi 20 minutos a ler os teus ultimos 4 "posts de biblioteca" dá-me vontade de ir gregar (outra vez)
ja tinha saudades de ficar com o outro olho embaciado, sensação que nunca se vai viver numa biblioteca, só em 2 pubs e 1 club numa noite polaca...
agora ve la se ganhas jeito e largas essa vida de bibliotecario e te metes no alcool outra vez e de uma vez por todas...!
que deus te perdoe estes devaneios todos onde poes em causa a clarividencia e sanidade que individuos como a biblioteca te dão ok?!
bibliotecas... PFF!
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