Friday, 4 April 2008

e tudo de repente pode ser nada

Como o prometido é devido ou como eu mesmo, me my self and I próprio o gosto de dizer, como o prometido é devido ou mesmo até de vidro cá estou eu, meio emborrachado, chegado da minha amiga, a noite nocturna, noctiva como eu próprio mesmo o sou e a vontade depois de um cigarro, uma cerveja e uma varanda, cá estou eu. Tanta merda de palavra para um só começo, tanta complicação de letras e eu só, tão simples.
Um dia alguém titulou um titulo de filme em que disse assim, "O amor é um lugar estranho" e esta expressão, que chega a ser expressiva em tanto de verdade como de mentira em si o tem. O amor, palavra esta, mentirosa, amiga deles próprios mentirosos, usada sem regra ou sem o tino, esse em falta de muita gente, e que como esses todos cabrões a mim se aplica. O AMOR, foda-se, é o que quero dizer. Porque sou eu assim aquele que fica enamorado eternamente, pela vida, pelos prazeres, por ela. A prosa, minha amiga, que em poesia não o consigo/quero/consigo fazer, vai dizendo que de tudo o quero e vou vivendo da minha própria, me, myself and I, consigo. O escritor que desejo e não vive em mim apenas diz que eu não quero esquecer tudo aquilo que tenho de uma menina que chega a ser moça, chegou a ser relação e agora é que mais quero, eu, novo, pequeno, de tanta pequenez que a quero e gosto. Ai, como suspiro de saudade que agora é de horas mas que vai ser de semanas, de amores, de vidas, de perfeições imperfeitas. Serei eu capaz de sentir mais alguém como agora?!?! Serei eu capaz disto tudo? Se de novo (IF) me faço, se de nada sei a vida que não este tudo de que me faço? Respostas as peço.
Porque eu só estou bem onde estou, porque só quero quem, quem eu não sou, do Variações faço minhas as suas palavras, porque só quero quem, aqui não tenho porque de várias são as minhas palavras.
I like u*
pê ess: que demais de outras expressões posso fazer e ler além do escrever que senão esta que tudo diz?

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