Os minutos aproximam-se das cinco da matina, o estudo por hoje está feito, faz-se tarde e os olhos cansam, forçar é exagerar e amanhã quero que a hora de acordar não se faça tarde. Ao som do Fado, meu e de todos nós que o Fado somos nós, cantado por Camané, com umas músicas mais ligadas a mim e outras menos fumo o último cigarro antes de me deitar. A verdade é que existo tanto que queria dizer, mas não aqui e não para todos mas desculpem-me mas algumas coisas só a uma ou outra pessoa gostava de dizer, o medo, a incerteza, a esperança são tudo sentimentos que me vão trespassando a alma e o pensar. Medo de quê? Sei-o bem sem o saber ao certo. Será que dói? Dizem que sim, assusto-me por demasiadas pessoas o dizerem que dói como mais nada na vida.
Vou dormir que quase já deliro, vou dormir para parar de sonhar, vou dormir para que pesadelos sejam apenas imaginários e não tão reais como os sinto. Vou dormir que se faz tarde.
Vou dormir que quase já deliro, vou dormir para parar de sonhar, vou dormir para que pesadelos sejam apenas imaginários e não tão reais como os sinto. Vou dormir que se faz tarde.
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