A votação que define o meu futuro – visual pelo menos!
A votação acabou e aqui estão os tão esperados resultados
Em primeiro lugar com 40% dos votos ficou:
- Que horror! Não faças isso a sério.
Em segundo lugar com 35% dos votos ficou:
- Tu, trocado por merda davas prejuízo!
Em terceiro lugar ficaram empatados com 8% dos votos cada um:
- Gil, vai em frente, o bigode que está a dar.
- És bonito de qualquer maneira!
- Só se for para ter um daqueles farfalhudos.
Como as votações que ficaram em terceiro lugar são todas a favor do bigode diríamos que em terceiro lugar com 24% dos votos ficou:
- O Bigode prevalece.
Bem, isto dá que pensar, como qualquer votação democrática que foi, temos que analisar bem a perspectiva dos resultados. Estes mesmos resultados não são correspondentes às sondagens realizadas pelo Instituto Nacional de Estatística, que dava uma esmagadora maioria ao facto de o bigode prevalecer, este mesmo facto que ficou em último lugar.
Mas maiorias absolutas também não aconteceram que entre o “Que horror! Não faças isso a sério" e o “Tu, trocado por merda dava prejuízo” existe apenas uma distância de cinco pontos percentuais.
Como em democracia ganhar por um voto ou por mil é igual - o que já não acontece em política em que ganhar por um voto ou por mil vai uma distância grande. Que o diga o PS que anda a fazer o que quer no parlamento – E ainda bem que eu nem me importo (de reter que o número um e mil servem apenas como figura de estilo para o caso). Pois então, a vitória vai para aqueles meus amigos que dizem para não voltar à moda que mais marca a minha existência, embora nunca tenho passado por ela verdadeiramente. Pois eu confio em vocês meus caros amigos, ou talvez não, que ainda não decidi o que vou realmente fazer e não, o bigode ainda não está de parte, mas obrigado pela vossa opinião.
Fazendo agora uma análise mais profunda e pensada ao teor de cada tipo de voto, conclui-se por intermédio da minha mera imaginação que:
Ponto 1 – A opinião de voto vencedora, que me aconselha a não deixar crescer o dito cujo é de facto uma opinião válida na medida em que o bigode não está no seu maior auge, como já esteve. Por isso mesmo acho eu que toda a gente que votou nesta opção é um tapadinho dos olhos, tem mente fechada e não consegue olhar para mais do que o horizonte que os seus olhos alcançam. É como quem diz uma pessoa rude, bruta do campo mas no sentido negativo da expressão. Então que mal tem um bigode? Já foi moda, porque não posso usar? É uma questão de gosto e olhem que nem fico mal de bigode! Mau Maria.
Ponto 2 – As pessoas que votaram na opção que ficou em segundo lugar, o meu sincero agradecimento pelo valor que me deram, e não digo isto de cabeça quente ou exaltado.
A votação acabou e aqui estão os tão esperados resultados
Em primeiro lugar com 40% dos votos ficou:
- Que horror! Não faças isso a sério.
Em segundo lugar com 35% dos votos ficou:
- Tu, trocado por merda davas prejuízo!
Em terceiro lugar ficaram empatados com 8% dos votos cada um:
- Gil, vai em frente, o bigode que está a dar.
- És bonito de qualquer maneira!
- Só se for para ter um daqueles farfalhudos.
Como as votações que ficaram em terceiro lugar são todas a favor do bigode diríamos que em terceiro lugar com 24% dos votos ficou:
- O Bigode prevalece.
Bem, isto dá que pensar, como qualquer votação democrática que foi, temos que analisar bem a perspectiva dos resultados. Estes mesmos resultados não são correspondentes às sondagens realizadas pelo Instituto Nacional de Estatística, que dava uma esmagadora maioria ao facto de o bigode prevalecer, este mesmo facto que ficou em último lugar.
Mas maiorias absolutas também não aconteceram que entre o “Que horror! Não faças isso a sério" e o “Tu, trocado por merda dava prejuízo” existe apenas uma distância de cinco pontos percentuais.
Como em democracia ganhar por um voto ou por mil é igual - o que já não acontece em política em que ganhar por um voto ou por mil vai uma distância grande. Que o diga o PS que anda a fazer o que quer no parlamento – E ainda bem que eu nem me importo (de reter que o número um e mil servem apenas como figura de estilo para o caso). Pois então, a vitória vai para aqueles meus amigos que dizem para não voltar à moda que mais marca a minha existência, embora nunca tenho passado por ela verdadeiramente. Pois eu confio em vocês meus caros amigos, ou talvez não, que ainda não decidi o que vou realmente fazer e não, o bigode ainda não está de parte, mas obrigado pela vossa opinião.
Fazendo agora uma análise mais profunda e pensada ao teor de cada tipo de voto, conclui-se por intermédio da minha mera imaginação que:
Ponto 1 – A opinião de voto vencedora, que me aconselha a não deixar crescer o dito cujo é de facto uma opinião válida na medida em que o bigode não está no seu maior auge, como já esteve. Por isso mesmo acho eu que toda a gente que votou nesta opção é um tapadinho dos olhos, tem mente fechada e não consegue olhar para mais do que o horizonte que os seus olhos alcançam. É como quem diz uma pessoa rude, bruta do campo mas no sentido negativo da expressão. Então que mal tem um bigode? Já foi moda, porque não posso usar? É uma questão de gosto e olhem que nem fico mal de bigode! Mau Maria.
Ponto 2 – As pessoas que votaram na opção que ficou em segundo lugar, o meu sincero agradecimento pelo valor que me deram, e não digo isto de cabeça quente ou exaltado.
É mesmo sentido, reparem bem que disse que eu trocado por merda dava prejuízo, pois não disse a quantidade de merda que poderia ser. E se pensarmos em termos energéticos, já é possível a obtenção de energia eléctrica pela queima do gás metano, que é como quem diz, da queima da merda. Como sabemos, o petróleo está ao preço que está e em Portugal, caso não saibam cerca de 70% da nossa electricidade ainda é produzida a partir da queima de derivados petrolíferos. Pois veram que em pouco tempo o valor que a merda atingirá, que é como quem diz, energia alternativa. Claro que a discussão de qual o preço de uma pessoa pode ser levantada em pró do tema, coisa que não faz sentido porque estamos a falar de mim, o que quer dizer que não existe qualquer preço, real ou imaginário que possa sequer vir a ser discutido como o "meu valor". Por isso acabo o ponto dois a dizer que merda são os que votaram na merda, que só fala na merda quem dela percebe, eu sou um analfabeto neste tipo de resíduo humano – biodegradável diga-se de passagem.
Ponto 3 – O povo que votou a fazer do bigode, dividido em três frentes, a primeira a de quem defende de que o meu bigode deveria ser farfalhudo, um daqueles grandes, como quem diz, dentro da moda benfiquista ou até mesmo Comuna. Pois, deste género de bigode nunca me vão apanhar, não por não ser adepto do Glorioso que até é sou mas por achar que este tipo de fama dada a nós, a família de 6 milhões, é uma fama infundada e distorcida pela história. Este tipo de fama nasceu do que mais bonito tinha o bigode e agora acaba no achincalha-se o Benfiquista que o clube vai mal e vai. Pois, quando o bigode estava na moda, muitos éramos nós benfiquistas, pessoas sempre actualizadas, revolucionários da nossa pátria, em favor da liberdade. O que acontece é que acaba a revolução e a moda do bigode vai passando, com o pormenor de que a revolução deixou marcas. Passo a explicar: quem era contra o regime eram os socialistas e os comunistas, embora com os socialistas a fugir para o estrangeiro e os comunistas a combater em segredo e vivendo na clandestinidade. Com estas batalhas escondidas conseguimos a nossa Revolução dos Cravos que nos deixaram livres. Como tal formamos novos partidos, mas muitos dos antigos revolucionários mantiveram as suas convicções comunistas que nos foram tão úteis antes revolução (e que só são úteis para fazer revoluções – no meu ponto de vista é claro) e mantiveram os ideais e como tal o bigode, além de começarem a festa do Avante que é como quem diz, não és comuna mas anda até cá apanhar a chiba, ouvir música e rir-te de nós, comunas de bigode. Por isso a história do bigode farfalhudo não vem dos benfiquistas mas sim dos comunas (esta história pode ser ou não verdade, mas tenho quase a certeza de ser verdadeira pois não sou comuna mas sou benfiquista).
Perderam-se neste relato de história nacional? Voltem a ler que um pouco de história faz sempre bem.
Depois, vem o opção de voto em que recebi como voto de beleza na frase de que eu, Gil Resende de Bastos, nascido a onze de Outubro de mil novecentos e oitenta e seis, sou bonito de qualquer maneira. Normal que o meu voto tenha recaído nesta opção, já que se vou votar é para ser verdadeiro e digno de pelo menos votar no que penso. As outras pessoas com a mesma opção de voto que eu tive deviam estar com os copos (eu acho que só votei uma vez nesta opção, mas não tenho bem a certeza).
Por último dentro da categoria do bigode prevalece temos a de que “Gil, vai em frente, o bigode é que está a dar.” Pois meus caros, caso não estejam erradicados nos Estados Unidos da América não percebo que género de canais de televisão vêm, porque só mesmo na televisão para se ver um bigode de jeito, e falo da RTP memória ou da repetição de jogadas no princípio da carreira do Rui Costa, porque não vejo mesmo bigodes de jeito. Já nos EUA, ouvi dizer que aquilo lá está-lhe a pegar forte, o que é de esperar já que eles com o pensamento sempre no futuro, acabam por se atrasar em relação à Europa por pensarem demais, ou então a moda é mesmo um ciclo (o que é mais provável).
Como tal, e para finalizar a minha crónica do bigode, o meu agradecimento a todos os que votaram, aos que não votaram que tivessem votado e aos que gostariam de vir a votar, já não podem que já encerraram as urnas, podendo contudo deixar a sua opinião na secção de comentários.
Ponto 3 – O povo que votou a fazer do bigode, dividido em três frentes, a primeira a de quem defende de que o meu bigode deveria ser farfalhudo, um daqueles grandes, como quem diz, dentro da moda benfiquista ou até mesmo Comuna. Pois, deste género de bigode nunca me vão apanhar, não por não ser adepto do Glorioso que até é sou mas por achar que este tipo de fama dada a nós, a família de 6 milhões, é uma fama infundada e distorcida pela história. Este tipo de fama nasceu do que mais bonito tinha o bigode e agora acaba no achincalha-se o Benfiquista que o clube vai mal e vai. Pois, quando o bigode estava na moda, muitos éramos nós benfiquistas, pessoas sempre actualizadas, revolucionários da nossa pátria, em favor da liberdade. O que acontece é que acaba a revolução e a moda do bigode vai passando, com o pormenor de que a revolução deixou marcas. Passo a explicar: quem era contra o regime eram os socialistas e os comunistas, embora com os socialistas a fugir para o estrangeiro e os comunistas a combater em segredo e vivendo na clandestinidade. Com estas batalhas escondidas conseguimos a nossa Revolução dos Cravos que nos deixaram livres. Como tal formamos novos partidos, mas muitos dos antigos revolucionários mantiveram as suas convicções comunistas que nos foram tão úteis antes revolução (e que só são úteis para fazer revoluções – no meu ponto de vista é claro) e mantiveram os ideais e como tal o bigode, além de começarem a festa do Avante que é como quem diz, não és comuna mas anda até cá apanhar a chiba, ouvir música e rir-te de nós, comunas de bigode. Por isso a história do bigode farfalhudo não vem dos benfiquistas mas sim dos comunas (esta história pode ser ou não verdade, mas tenho quase a certeza de ser verdadeira pois não sou comuna mas sou benfiquista).
Perderam-se neste relato de história nacional? Voltem a ler que um pouco de história faz sempre bem.
Depois, vem o opção de voto em que recebi como voto de beleza na frase de que eu, Gil Resende de Bastos, nascido a onze de Outubro de mil novecentos e oitenta e seis, sou bonito de qualquer maneira. Normal que o meu voto tenha recaído nesta opção, já que se vou votar é para ser verdadeiro e digno de pelo menos votar no que penso. As outras pessoas com a mesma opção de voto que eu tive deviam estar com os copos (eu acho que só votei uma vez nesta opção, mas não tenho bem a certeza).
Por último dentro da categoria do bigode prevalece temos a de que “Gil, vai em frente, o bigode é que está a dar.” Pois meus caros, caso não estejam erradicados nos Estados Unidos da América não percebo que género de canais de televisão vêm, porque só mesmo na televisão para se ver um bigode de jeito, e falo da RTP memória ou da repetição de jogadas no princípio da carreira do Rui Costa, porque não vejo mesmo bigodes de jeito. Já nos EUA, ouvi dizer que aquilo lá está-lhe a pegar forte, o que é de esperar já que eles com o pensamento sempre no futuro, acabam por se atrasar em relação à Europa por pensarem demais, ou então a moda é mesmo um ciclo (o que é mais provável).
Como tal, e para finalizar a minha crónica do bigode, o meu agradecimento a todos os que votaram, aos que não votaram que tivessem votado e aos que gostariam de vir a votar, já não podem que já encerraram as urnas, podendo contudo deixar a sua opinião na secção de comentários.
Contudo e apesar desta palhaçada a que chamei votação, a decisão do bigode é minha, decisão essa que ainda não a tomei, mas que irei tomar em breve, isso e mais um comprimido para a alergia.
Mas isso não impede de mostrar o meu sincero agradecimento a todos vocês que possivelmente só vão ler este parágrafo final (a vocês, voltem para cima e leiam tudo que vale a pena – a sério!) .
Finalizo com uma foto do que eu me poderei vir a tornar.
Gil Bastos e o poder do Bigode!
Mas isso não impede de mostrar o meu sincero agradecimento a todos vocês que possivelmente só vão ler este parágrafo final (a vocês, voltem para cima e leiam tudo que vale a pena – a sério!) .
Finalizo com uma foto do que eu me poderei vir a tornar.
Gil Bastos e o poder do Bigode!
Viva o bigode!
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