Sem fotos, que não as tenho, e essas mesmo não mostram tudo, ficam as minhas palavras apenas.
Que grande fim de semana tem sido este, que grandes e intensos momentos (sempre quis começar um texto a dizer – Que Grande – embora muitas coisas que tenham a ver comigo possam ser classificadas com este adjectivo nunca cocei um texto desta forma, acho que começo bem). Sexta – feira 13, essa mesma passada foi o dia do meu exame e para fazer jus à fama de tal afamada sexta – feira, foi de loucuras com azares è mistura. Passo aos momentos descritivos da mesma.
Exame pelas nove da matina depois de três maravilhosas horas de sono, não suficientes mas necessárias que pelas cinco já não conseguia ler mais termos de management. Exame das nove às onze e eis que me dirijo ao gabinete do professor Guenter, meu tutor do meu projecto.
By the way – por esta altura deveria já estar na Suíça e ter assim utilizado o meu bilhete de avião Liverpool – Basileia, e estar então no meio dos milhares de portugueses que fazem a festa do europeu português por terras Hélvicas. Na companhia do Michael que ele chegou a fazer a viagem, o Pascal e o Menk que por lá se encontram. Ao invés dessa mesmas situação continuo em Sheffield, a prolongar a despedida de um ano Erasmus. Não estou na Suíça, continuo no meu quarto, e isto porque o meu projecto teve um pequeno atraso nada calculado que me fez ficar por cá no mínimo mais uma semana para o tal projecto finalizar e assim Portugal encontrar num estado mais tranquilo. Começou bem este fim deste ano. A viagem de despedida a ir por água abaixo.
Continuando com o meu dia de sexta, encontro com o tutor, discutir mais um pouco os pormenores do tal vidro que de tão precioso leva prata no meio, catalogado como Biomaterial e esperançado como mais um dos muitos a fazer vezes de partes humanas, com o pequeno pormenor dessa mesma prata ajudar no extermínio de micróbios, não deixando que esses mesmo cresçam em redor do tal vidro que quase se caracteriza como cerâmico. Eu envolvido em ciências biomédicas mais do que sempre quis pois o meu envolvimento nessas áreas sempre foi o perfeito e exacto para mim, acabando por ir diminuindo, daí talvez eu impor a mim próprio um novo envolvimento, que diferente e não aquele que quero mas que não deixa de ser um envolvimento. Tudo serve para manter esperanças em activo.
O tal encontro, acabado com visitas a microscópios de altas definições, com altas qualidades de análise qualitativa e vistas mais profundas do que eu próprio me atrevo a tentar ver na vida, é mais auxilio no tal projecto.
Rumo a casa, a hora era de almoço, o corpo não estava em perfeitas condições se essas mesmo existem ou mesmo se eu alguma vez as tive. Uma boa refeição à base de hidrocarbonetos sempre ajuda, um café levanta a moral e o cigarro levanta o espírito. Banho tomado, corpo quase recuperado, cheiro a perfume e cabelo no ar que a minha recusa a produtos sebosos não me permite um cabelo perfeitamente alinhado e eis que um autocarro tomado depois do mesmo comprimido que me esconde os círculos vermelhos dessa puta chamada de urticária crónica, comichosa e incómoda. Opal two, as residências de encontro com o Michael, companheiro de noites, dias e aventuras num ano em que estas se multiplicaram com factores elevados não a raízes mas antes a quadrados, cúbicos e demais factores de multiplicação.
Com ele encontrei mais alguns, a preparam-se para as residências deixar e o pensamento ficar nessas mesmas residências, pelo menos até ao recobro total das almas deixadas num ano inglês. Eram italianos na sua maioria, nervosos pelo jogo que se aproximava, mais nervosos pelo resultado obrigatório e mais nervosos devem ter ficado pelo resultado não conseguido.
O destino depois do primeiro eram outras mesmas residências, preenchidas por praticamente apenas internacionais que tocavam os quatro cantos do mundo, que nunca teve cantos mas sempre teve sítios em canto. O objectivo passava por um churrasco que já não se podia chamar disso porque a chuva apagava a esperança transformada em fogueira. Acabou por ser dois a três toques de bola, fosse ela redonda ou oval, pequena ou grande. De futebol a voleibol, houve de tudo, de fogo a papa de carvão houve tentativas de churrasco, de breve a sol a torrencial chuva houve trocas de sítios. Primeiro no jardim, depois em frente a uma televisão a ver Holanda versus França, com alegrias e tristezas. Aconteceram dedicatórias, em camisolas bandeiras e bolas, em palavras apenas mas muitas mais nas lágrimas corridas por rostos de amigos que foram tudo durante um ano. O vinho do porto regava-me a mim e a um certo ucraniano, que quando acabado foi substituído por cerveja, que quando acabada foi tempo de partir.
Os destinos nocturnos seriam por força do destino (a minha força foi mesmo monetária) terrivelmente diferente, tendo sido compostos dois grupos, uns com destinos universitários e bares e clubes de tal característica e o outro mesmo na mesma com bares e clubes abstendo-se da parte universitária. Este mesmo último foi o meu, com paragem para compras de mais Porto em forma de vinho e pão em forma de cerveja. O jantar esse foi em casa do tal ucraniano de nome Ivan, amigo do princípio. Fui eu, foi ele, foi um nigeriano, e um indiano. Quatro nacionalidades completamente diferentes, quatro cores ainda mais distintas e acima de tudo, quatro amigos, internacionais, numa tertúlia que durou para lá das horas da janta, começou tipsy e acabou completamente embriagada. Uma mais companhia de terras Sauditas juntou-se para a sobremesa, que veio directamente do México e em forma de garrafa para ser acompanhada com limão e sal. Não era doce mas foi sobremesa, não se comia mas encheu espíritos, bebia-se sobre a forma de brindes e histórias que o passado rezou na forma de momentos inesquecíveis. O acompanhamento foi uma Itália humilhada por uma pequena Roménia com umas risadas de alegria, outras de Saudade que já chegou para não mais sair e uns bifes incomodados pela nossa alegria que era tristeza e desincorporados desse incómodo com a oferta de alguma sobremesa. Mais uns dos muitos em que os nomes não ficaram registados, as caras o mesmo e o momento marcado como mais um dos melhores que é isto a que se chama programa Erasmus que não é mais do que um programada de vida transformada em crescimento a que alguns chamam alma e eu chamo racionalismo de que aquilo que sei é feito daqueles que me fazem.
O jogo acabou, azuis choraram mas não desesperaram e nós, nós fomos ali a um bar, daqueles que marcam um ano e em que não se esquece o cheiro, o indiano ficou em casa que constou era casado e pai de filhos, em esforços para melhorias de vida que são aqueles de estudar longe de tudo para tudo melhorar. Fomos nós, ao encontro de outros que eram franceses e também esses amargurados por aquilo que foi o momento das cinco da tarde que não foi chã mas sim desgosto. Eu passei da sobremesa para o espírito em bebida, preta assim rotulada, tempos de espera antes de lhe meter a boca que te faz a alma preta mas sem tristeza e te dá um bigode que te faz homem. Nascida em Dublin da Irlanda, foi o meu espírito bebido naquela noite. Com uma delas a ser terrivelmente raptada pelo cabeça rapada do ucraniano que aproveitando um momento de distracção entre uma passa de fumo e dois dedos de conversa fez minha a dele.
A noite já espreitava em luz, a minha já tinha começado fazia horas, as lembranças a partir daqui começam a ser escassas que o corpo não dá para tudo. O caminho fazia-se na direcção da música em altos berros com corpos tresmalhados em movimentos que por vezes são apelidados de dança e em que eu lhes chamo o despertar de tudo e a libertação das forças.
A noite faz-se tardia, matinal quase quando tudo acaba e eis que na saída desse tal clube, eu sem saber como ou o porquê de tal acontecimento me vejo no meio de demonstrações de poderia de força, em que o Homem se transforma em besta no alcanço da glória física a que segundo me consta lhe chamam Luta. A luta foi breve, o balanço não muito grave. Dois socos na cara, um dos quais me deixou a bochecha esquerda maior do que a direita e um corte no lábio. A minha inteligência foi tal que sozinho no meio de alguns não sabendo eu os quanto respondi com outros murros acertados em alguém ou não e uns pontapés de direito e em defesa da minha honra. Por minha sorte chegou a policia que os ânimos acalmou pois senão o resultado poderia ter sido com umas pequenas férias de fim de ano no hospital. Ficou por aí comigo a desesperar comigo mesmo por tal merda de acontecimento, o primeiro na minha vida e que espero ficar por ai.
O resto foi o caminho até casa a cuspir sangue e a caminhar sem direcções únicas.
Foi a primeira das noites de despedida Erasmus, vou-me agora que hoje tenho outra como ontem tive uma. Ficam as descrições de tais noites em alegrias e tristezas e alegrias igualadas da primeira mas com menos violência, ficam para depois. As fotos espero por elas que eu não as posso tirar pela desafortunada sorte da minha ex-máquina fotográfica.
As despedias são assim, tanto de alegria como de tristeza, é um sentimento que ainda não compreendi, não aceitei de certo também. É vazio, não sei se chega a ser sentimento, um ano de amigos que são tudo a toda a hora e agora puf, todos se vão. E o vazio fica. É a vontade de abraçar, com força e não querer largar.
Afinal nem só nós portugueses padecem do Fado, todos os outros que não nascidos debaixo das vinhas à beira mar padecem do mesmo Fado, apenas não conhecem a letra.
Tudo isto é triste, tudo isto é Fado como se canta. Que o Fado não só triste mas feito de todos os sentimentos que agora mesmo vou sentindo.
Vou-me que a hora se faz adiantada e não quero estar atrasado para dizer à malta o que é afinal o Fado.
Exame pelas nove da matina depois de três maravilhosas horas de sono, não suficientes mas necessárias que pelas cinco já não conseguia ler mais termos de management. Exame das nove às onze e eis que me dirijo ao gabinete do professor Guenter, meu tutor do meu projecto.
By the way – por esta altura deveria já estar na Suíça e ter assim utilizado o meu bilhete de avião Liverpool – Basileia, e estar então no meio dos milhares de portugueses que fazem a festa do europeu português por terras Hélvicas. Na companhia do Michael que ele chegou a fazer a viagem, o Pascal e o Menk que por lá se encontram. Ao invés dessa mesmas situação continuo em Sheffield, a prolongar a despedida de um ano Erasmus. Não estou na Suíça, continuo no meu quarto, e isto porque o meu projecto teve um pequeno atraso nada calculado que me fez ficar por cá no mínimo mais uma semana para o tal projecto finalizar e assim Portugal encontrar num estado mais tranquilo. Começou bem este fim deste ano. A viagem de despedida a ir por água abaixo.
Continuando com o meu dia de sexta, encontro com o tutor, discutir mais um pouco os pormenores do tal vidro que de tão precioso leva prata no meio, catalogado como Biomaterial e esperançado como mais um dos muitos a fazer vezes de partes humanas, com o pequeno pormenor dessa mesma prata ajudar no extermínio de micróbios, não deixando que esses mesmo cresçam em redor do tal vidro que quase se caracteriza como cerâmico. Eu envolvido em ciências biomédicas mais do que sempre quis pois o meu envolvimento nessas áreas sempre foi o perfeito e exacto para mim, acabando por ir diminuindo, daí talvez eu impor a mim próprio um novo envolvimento, que diferente e não aquele que quero mas que não deixa de ser um envolvimento. Tudo serve para manter esperanças em activo.
O tal encontro, acabado com visitas a microscópios de altas definições, com altas qualidades de análise qualitativa e vistas mais profundas do que eu próprio me atrevo a tentar ver na vida, é mais auxilio no tal projecto.
Rumo a casa, a hora era de almoço, o corpo não estava em perfeitas condições se essas mesmo existem ou mesmo se eu alguma vez as tive. Uma boa refeição à base de hidrocarbonetos sempre ajuda, um café levanta a moral e o cigarro levanta o espírito. Banho tomado, corpo quase recuperado, cheiro a perfume e cabelo no ar que a minha recusa a produtos sebosos não me permite um cabelo perfeitamente alinhado e eis que um autocarro tomado depois do mesmo comprimido que me esconde os círculos vermelhos dessa puta chamada de urticária crónica, comichosa e incómoda. Opal two, as residências de encontro com o Michael, companheiro de noites, dias e aventuras num ano em que estas se multiplicaram com factores elevados não a raízes mas antes a quadrados, cúbicos e demais factores de multiplicação.
Com ele encontrei mais alguns, a preparam-se para as residências deixar e o pensamento ficar nessas mesmas residências, pelo menos até ao recobro total das almas deixadas num ano inglês. Eram italianos na sua maioria, nervosos pelo jogo que se aproximava, mais nervosos pelo resultado obrigatório e mais nervosos devem ter ficado pelo resultado não conseguido.
O destino depois do primeiro eram outras mesmas residências, preenchidas por praticamente apenas internacionais que tocavam os quatro cantos do mundo, que nunca teve cantos mas sempre teve sítios em canto. O objectivo passava por um churrasco que já não se podia chamar disso porque a chuva apagava a esperança transformada em fogueira. Acabou por ser dois a três toques de bola, fosse ela redonda ou oval, pequena ou grande. De futebol a voleibol, houve de tudo, de fogo a papa de carvão houve tentativas de churrasco, de breve a sol a torrencial chuva houve trocas de sítios. Primeiro no jardim, depois em frente a uma televisão a ver Holanda versus França, com alegrias e tristezas. Aconteceram dedicatórias, em camisolas bandeiras e bolas, em palavras apenas mas muitas mais nas lágrimas corridas por rostos de amigos que foram tudo durante um ano. O vinho do porto regava-me a mim e a um certo ucraniano, que quando acabado foi substituído por cerveja, que quando acabada foi tempo de partir.
Os destinos nocturnos seriam por força do destino (a minha força foi mesmo monetária) terrivelmente diferente, tendo sido compostos dois grupos, uns com destinos universitários e bares e clubes de tal característica e o outro mesmo na mesma com bares e clubes abstendo-se da parte universitária. Este mesmo último foi o meu, com paragem para compras de mais Porto em forma de vinho e pão em forma de cerveja. O jantar esse foi em casa do tal ucraniano de nome Ivan, amigo do princípio. Fui eu, foi ele, foi um nigeriano, e um indiano. Quatro nacionalidades completamente diferentes, quatro cores ainda mais distintas e acima de tudo, quatro amigos, internacionais, numa tertúlia que durou para lá das horas da janta, começou tipsy e acabou completamente embriagada. Uma mais companhia de terras Sauditas juntou-se para a sobremesa, que veio directamente do México e em forma de garrafa para ser acompanhada com limão e sal. Não era doce mas foi sobremesa, não se comia mas encheu espíritos, bebia-se sobre a forma de brindes e histórias que o passado rezou na forma de momentos inesquecíveis. O acompanhamento foi uma Itália humilhada por uma pequena Roménia com umas risadas de alegria, outras de Saudade que já chegou para não mais sair e uns bifes incomodados pela nossa alegria que era tristeza e desincorporados desse incómodo com a oferta de alguma sobremesa. Mais uns dos muitos em que os nomes não ficaram registados, as caras o mesmo e o momento marcado como mais um dos melhores que é isto a que se chama programa Erasmus que não é mais do que um programada de vida transformada em crescimento a que alguns chamam alma e eu chamo racionalismo de que aquilo que sei é feito daqueles que me fazem.
O jogo acabou, azuis choraram mas não desesperaram e nós, nós fomos ali a um bar, daqueles que marcam um ano e em que não se esquece o cheiro, o indiano ficou em casa que constou era casado e pai de filhos, em esforços para melhorias de vida que são aqueles de estudar longe de tudo para tudo melhorar. Fomos nós, ao encontro de outros que eram franceses e também esses amargurados por aquilo que foi o momento das cinco da tarde que não foi chã mas sim desgosto. Eu passei da sobremesa para o espírito em bebida, preta assim rotulada, tempos de espera antes de lhe meter a boca que te faz a alma preta mas sem tristeza e te dá um bigode que te faz homem. Nascida em Dublin da Irlanda, foi o meu espírito bebido naquela noite. Com uma delas a ser terrivelmente raptada pelo cabeça rapada do ucraniano que aproveitando um momento de distracção entre uma passa de fumo e dois dedos de conversa fez minha a dele.
A noite já espreitava em luz, a minha já tinha começado fazia horas, as lembranças a partir daqui começam a ser escassas que o corpo não dá para tudo. O caminho fazia-se na direcção da música em altos berros com corpos tresmalhados em movimentos que por vezes são apelidados de dança e em que eu lhes chamo o despertar de tudo e a libertação das forças.
A noite faz-se tardia, matinal quase quando tudo acaba e eis que na saída desse tal clube, eu sem saber como ou o porquê de tal acontecimento me vejo no meio de demonstrações de poderia de força, em que o Homem se transforma em besta no alcanço da glória física a que segundo me consta lhe chamam Luta. A luta foi breve, o balanço não muito grave. Dois socos na cara, um dos quais me deixou a bochecha esquerda maior do que a direita e um corte no lábio. A minha inteligência foi tal que sozinho no meio de alguns não sabendo eu os quanto respondi com outros murros acertados em alguém ou não e uns pontapés de direito e em defesa da minha honra. Por minha sorte chegou a policia que os ânimos acalmou pois senão o resultado poderia ter sido com umas pequenas férias de fim de ano no hospital. Ficou por aí comigo a desesperar comigo mesmo por tal merda de acontecimento, o primeiro na minha vida e que espero ficar por ai.
O resto foi o caminho até casa a cuspir sangue e a caminhar sem direcções únicas.
Foi a primeira das noites de despedida Erasmus, vou-me agora que hoje tenho outra como ontem tive uma. Ficam as descrições de tais noites em alegrias e tristezas e alegrias igualadas da primeira mas com menos violência, ficam para depois. As fotos espero por elas que eu não as posso tirar pela desafortunada sorte da minha ex-máquina fotográfica.
As despedias são assim, tanto de alegria como de tristeza, é um sentimento que ainda não compreendi, não aceitei de certo também. É vazio, não sei se chega a ser sentimento, um ano de amigos que são tudo a toda a hora e agora puf, todos se vão. E o vazio fica. É a vontade de abraçar, com força e não querer largar.
Afinal nem só nós portugueses padecem do Fado, todos os outros que não nascidos debaixo das vinhas à beira mar padecem do mesmo Fado, apenas não conhecem a letra.
Tudo isto é triste, tudo isto é Fado como se canta. Que o Fado não só triste mas feito de todos os sentimentos que agora mesmo vou sentindo.
Vou-me que a hora se faz adiantada e não quero estar atrasado para dizer à malta o que é afinal o Fado.
1 comment:
só agora vi um comentário seu, ao post de Paulo Pinto no 'cinco dias' no qual me pareceu que se refere a mim. Provavelmente porque me expressei mal, viu em algum dos meus comentários menos respeito pelos emigrantes. A ideia foi exactamente o contrário, ou seja, criticar com alguma ironia a forma como autor do post olha para o patriotismo dos portugueses ('bacoco' 'descartável', etc). pelo respeito que me merecem os portugueses que vivem fora de Portugal, vim procurá-lo no seu sítio. Cumprimentos, Alexandra Tavares Teles
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